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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Livro resume 30 mil anos de arte em mil obras

Livro resume 30 mil anos de arte em mil obras


Belém Palanco.


Redação Central, 11 fev (EFE).- Mostrar o universo visual das grandes civilizações desde o ano 28 mil antes de Cristo até os dias de hoje, ou seja, quão curiosa é a evolução da História da Arte mundial, foi o objetivo de Amanda Renshaw no livro "30,000 Years of Art" ("30 mil anos de arte", em tradução livre).


A diretora-chefe da editora Phaidon, em colaboração com 34 especialistas em diversas áreas da História da Arte, realizou este projeto ambicioso, para o qual foram escolhidas mil obras de arte em nível global.


O "30,000 Years of Art" dedica uma página a cada uma das peças selecionadas, incluindo uma fotografia colorida e uma contextualização da obra com um curto texto, uma fórmula que consegue que o volume seja uma ferramenta prática de instrução.


"Com uma finalidade educativa", ressaltou Renshaw em entrevista à Agência Efe, para que "seja possível olhar a arte como algo que seja divertido e interessante". E, para isso, trabalharam em "organizar a informação para os que já sabem e para os que não" conhecem nada sobre arte.


Também "queríamos que o livro fosse uma ferramenta útil, para que as crianças e estudantes vissem as diferentes culturas", porque "pode-se encontrar toda a informação na internet", mas "30,000 Years of Art" "organiza de forma muito simples" a História da Arte.


"Todo o livro tem uma linha" que segue os passos do livro "The Art Book", editado pela Phaidon em 1994 e com o qual já houve uma primeira tentativa de organizar a História da Arte "com uma nova ideia, um novo caminho, de forma muito simples, mas incomum".


Neste novo e enorme livro, é possível ver "como, em diferentes culturas, as pessoas estão fazendo coisas no mesmo período de tempo", algo que o volume reflete através "das diferenças e das semelhanças" das mil peças do modo que aparecem.


"O mundo paralelo", como Renshaw qualificou o fato de "o ser humano criar no mundo todo", o que torna interessante "falar das semelhanças e as influências das obras de arte" em um contexto tão amplo.


Como indicou a editora, "tradicionalmente a arte se estuda sempre em campos paralelos; você aprende de arte na Índia ou na China, mas nunca juntas". Isso é o que "30,000 Years of Art" tenta mostrar: a criação artística em diversos lugares e civilizações por ordem cronológica.


Assim, "são compilados todos os diferentes movimentos e culturas de todo o mundo", já que, afirma Renshaw: "escolhemos as obras de arte realmente representativas de todas as culturas. Organizamos elas em ordem cronológica e vemos o que acontece na mesma época".


O livro expõe mil obras de arte desde a Antiguidade até a era atual, um "número que foi muito difícil de manter", mas que "é o número correto", segundo Renshaw, que explicou que houve um grande debate sobre incluir outras obras e se chegava às 1.010.


"A maioria das peças foram selecionadas por 34 especialistas de diferentes áreas, entre eles professores de universidade, historiadores de arte, escritores e críticos de diversas nações", que escolheram as que, a seu ver, "marcaram a História da Arte", afirmou Renshaw.


"30,000 Years of Art" ajuda a seguir o lema de Renshaw: quanto mais se ler ou ver sobre a história, melhor se poderá entender a arte. Algo aplicado a este livro que, por sua singularidade e fácil colocação, é uma ferramenta para o que se considera como educar o olhar.

Letra Livre traz escritores consagrados

Letra Livre traz escritores consagrados

(BR Press) – Explorando o universo da literatura, o programa Letra Livre, da TV Cultura, vai ao ar nesta quarta-feira (11/02), às 23h10, com um debate entre os escritores Ruy Castro e Paulo Lins. O primeiro é autor de biografias de personagens significativos, como Garrincha e Carmen Miranda, e o segundo é considerado um dos autores brasileiros que marcaram a prosa contemporânea.

Com apresentação do jornalista e crítico literário Manoel da Costa Pinto, o programa, exibido uma vez por mês, é conhecido por levantar discussões interessantes entre escritores consagrados sobre o mundo da literatura contemporânea e sua relação com a sociedade.

Carmen e Cidade de Deus

O jornalista e escritor Ruy Castro transita livremente pela reportagem e pela crônica. Em 2005, lançou a biografia de Carmen Miranda, que recebeu homenagens no centenário de nascimento, comemorado na última segunda (09/02). Já biografou também o dramaturgo Nelson Rodrigues e atuou na revista Manchete, Jornal do Brasil, Correio da Manhã e Pasquim, famoso tablóide de humor que se tornou foco de resistência ao regime militar. Seu livro mais recente é Era No Tempo Do Rei, um romance histórico que tem como fio condutor a chegada da corte portuguesa ao Brasil, em 1808.

O carioca Paulo Lins, por sua vez, ficou conhecido por ter escrito o livro Cidade de Deus, que ganhou o mundo na adaptação para o cinema, feita por Fernando Meirelles. A obra, lançada em 1997, se destacou por retratar a favela carioca do ponto de vista de quem conviveu de perto com essa realidade. O segundo romance do autor, Desde que o Samba é Samba é Assim, que será lançado ainda neste ano, aborda a importância da música como inclusão social do negro no Brasil.

Ernest Hemingway não era um ermitão, afirma pesquisadora

Ernest Hemingway não era um ermitão, afirma pesquisadora


HAVANA (AFP) - Ernest Hemingway tentou se isolar das pessoas, mas manteve uma constante e abundante correspondência pessoal, o que quebra a sua imagem de 'ermitão', afirmou nesta quarta-feira a pesquisadora cubana Rosalba Díaz, que trabalhou na digitalização de mais de 3.000 páginas de cartas do escritor americano.

"Há muita intimidade nessas cartas", afirmou a estudiosa ao jornal Juventud Rebelde. "Impressiona a quantidade de correspondência, que quebra sua imagem de ermitão. Ele tentou se isolar, mas fracassou na tentativa".


Díaz, chefe do Departamento de Conservação e Restauração em Finca Vigía, a casa de Hemingway na periferia de Havana transformada em museu em 1961, foi uma das sete pessoas que participou na restauração e digitalização de 3.194 páginas de documentos inéditos do escritor, conservados nesssa instalação.


Esse trabalho, iniciado em 2003, foi possível por um acordo entre o Conselho de Pesquisas de Ciências Sociais dos Estados Unidos e o Conselho Nacional de Patrimônio (CNP) de Cuba.


Hemingway (1899-1961), ganhador do Nobel de Literatura em 1954, realizou três visitas a Cuba a partir de 1928 e viveu na ilha por curtos períodos de tempo, até que, em 1940, comprou Finca Vigía, onde residiu até morrer.

Livro conta detalhes da primeira cantada de Sarkozy em Bruni

Livro conta detalhes da primeira cantada de Sarkozy em Bruni




Paris, 12 fev (EFE).- Quando conheceu a cantora e ex-modelo Carla Bruni, sua atual esposa, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse que, juntos, os dois ficariam "melhor que Marylin e (John) Kennedy".

O comentário foi feito num jantar no qual Sarkozy desafiou Bruni a beijá-la na mesma hora, revela um livro do anfitrião do encontro.


"Carla não caminha, desliza", diz o famoso publicitário Jacques Ségéla em "Autobiographie non autorisée" ("Autobiografia não autorizada", em tradução livre), livro no qual lembra detalhes da primeira conversa que Sarkozy e Bruni tiveram.


O bate-papo aconteceu num jantar na casa do autor e terminou virando uma história de amor à primeira vista, segundo o casal.


"Carla, você é capaz de me beijar na boca neste instante?", sussurrou à ex-modelo o presidente da França, que tinha acabado de se divorciar da segunda mulher, Cécilia Ciganer-Albéniz.


Sarkozy chegou ao jantar, organizado no fim de 2007 a pedido do presidente, com roupas informais, sem gravata e atrasado. À mesa, conheceu a mulher com quem se casou três meses depois.


"Conheço você bem, embora não tenhamos nos encontrado antes (...). Sei tudo sobre você porque me pareço com você", disse Sarkozy, que na ocasião declarou-se aliviado por ver "uma mulher bela que fuma e bebe".


Em sua investida, o presidente também afirmou que estaria na primeira fila do próximo concerto de Bruni, que na época se dedicava mais à música.


Além disso, declarou que se os dois iniciassem uma relação ficariam melhor que a atriz americana Marilyn Monroe e o presidente dos Estados Unidos John Fitzgerald Kennedy, que supostamente mantiveram um caso.


"Compromisso, jamais! A partir de agora, só viverei com o homem que me der um filho", disse Bruni, que, no entanto, não assustou o presidente, pai de cinco filhos e que perguntou a cantora: "Por que não seis?".


O jogo de insinuações seguiu noite a dentro, e, em 2 de fevereiro do ano passado, os dois se casaram em cerimônia privada no Palácio do Palácio do Eliseu, após um rápido e muito fotografado namoro.