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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Ernest Hemingway não era um ermitão, afirma pesquisadora

Ernest Hemingway não era um ermitão, afirma pesquisadora


HAVANA (AFP) - Ernest Hemingway tentou se isolar das pessoas, mas manteve uma constante e abundante correspondência pessoal, o que quebra a sua imagem de 'ermitão', afirmou nesta quarta-feira a pesquisadora cubana Rosalba Díaz, que trabalhou na digitalização de mais de 3.000 páginas de cartas do escritor americano.

"Há muita intimidade nessas cartas", afirmou a estudiosa ao jornal Juventud Rebelde. "Impressiona a quantidade de correspondência, que quebra sua imagem de ermitão. Ele tentou se isolar, mas fracassou na tentativa".


Díaz, chefe do Departamento de Conservação e Restauração em Finca Vigía, a casa de Hemingway na periferia de Havana transformada em museu em 1961, foi uma das sete pessoas que participou na restauração e digitalização de 3.194 páginas de documentos inéditos do escritor, conservados nesssa instalação.


Esse trabalho, iniciado em 2003, foi possível por um acordo entre o Conselho de Pesquisas de Ciências Sociais dos Estados Unidos e o Conselho Nacional de Patrimônio (CNP) de Cuba.


Hemingway (1899-1961), ganhador do Nobel de Literatura em 1954, realizou três visitas a Cuba a partir de 1928 e viveu na ilha por curtos períodos de tempo, até que, em 1940, comprou Finca Vigía, onde residiu até morrer.

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